O papel da inovação no desenvolvimento sustentável da sociedade


Segundo o levantamento "Radar AgTech", conduzido pelo fundo SP Ventures em parceria com a Embrapa e a consultoria Homo Ludens, o Sul é a segunda região do país com o maior número de startups do setor agro, chegando a 257 empresas.

Apresentar soluções inovadoras para o mercado requer muita pesquisa e estudo, a fim de desenvolver novas tecnologias que sejam sustentáveis para o meio ambiente e ao mesmo tempo rentáveis economicamente. É por isso que muitas startups surgem em parceria com instituições de ensino ou até mesmo de dentro da própria universidade.

É o caso do projeto de extensão Ciência para Todos da UFPR/NPDEAS, no qual os alunos de graduação fazem parte do Startup Experience, um ambiente de coworking com desenvolvimento de tecnologias IoT, energias renováveis, mobilidade urbana e ambientais.



Uma dessas tecnologias é a produção de microalgas fotossintetizantes, que possui uma vantagem ecológica à obtenção de créditos de carbono uma vez que nessa rota os organismos fazem fotoconversão de gás carbônico para a produção de matéria orgânica. Esse saldo de carbono gera grande interesse na pesquisa uma vez que pode ser uma alternativa ao uso de combustíveis fósseis e fontes não renováveis de energia além do controle do efeito estufa.

Acompanhe o andamento do projeto acompanhando as páginas www.fb.com/cienciaufprwww.bit.ly/cienciaufpr e www.npdeas.ufpr.br.

Esse comentário faz parte de uma iniciativa da disciplina TE346 – Engenharia e Sociedade do curso de Engenharia Elétrica da UFPR ministrada pelo professor André B. Mariano vinculado ao projeto Ciência para Todos de popularização e divulgação científica.

Autor: Luís Otávio Kremer (acadêmico de Engenharia Elétrica UFPR)